Garça se despediu neste último domingo (23) do garcense Gentil Lopes, que faleceu aos 87 anos, vítima de complicações respiratórias. Conhecido pelo seu bom humor, Gentil fazia jus ao nome, e marcou a vida de muitos garcenses, especialmente daqueles que passaram por suas avaliações de habilitação no trânsito. Ele também teve uma longa trajetória profissional como escrivão de polícia e servidor da antiga Ciretran de Garça.
Colegas de trabalho e amigos prestaram homenagens nas redes sociais, ressaltando seu caráter e profissionalismo. "Trabalhamos juntos nas Delegacias de Polícia de Garça, Gália e Álvaro de Carvalho durante vários anos. Foi um escrivão exemplar, muito competente, culto e capaz. Sempre com um sorriso no rosto, tratava a todos com educação e respeito. Criou vários filhos e os educou com dignidade e amor. Deixará muita saudade. Vá com Deus, meu amigo", declarou Alberto Kerbauy.
Paulo Profeta Souza, que trabalhou com ele na Ciretran de Garça entre 1993 e 1996, também expressou seus sentimentos: "Era um bom amigo e executava suas funções com apreço, tratando os demais funcionários e o público em geral com muito carinho. Que Deus o tenha em sua glória." Viúvo, Gentil Lopes deixou os filhos Katia, Jaqueline, Valéria, Michele, Jeferson, Fabiano, Rodrigo, Francisco, Jameis, Maria Aline e Vitor. O sepultamento ocorreu às 10h30 no Cemitério Santa Faustina, sem velório. A suspeita é que tenha falecido de Covid-19, mas a certidão de óbito não apontou a causa da morte. A Secretria de Saúde investiga o caso.