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Os garcenses na Copa do Mundo no Catar

Como a Copa do Catar é o assunto do momento, Tico Cassola descobriu alguns garcenses que, igualmente, tiveram a rara oportunidade de assistir ao vivo os jogos lá no enigmático País

12/12/2022 às 08h37
Por: Francisco Alves Neto Fonte: da redação
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Na foto, três dos cinco amigos que realizaram o sonho de ver a Copa de perto: Felipe Ferreira, Lucas Yuki e João Pedro Barreto, ao lado do Bruno Simões e Gustavo Orsi.
Na foto, três dos cinco amigos que realizaram o sonho de ver a Copa de perto: Felipe Ferreira, Lucas Yuki e João Pedro Barreto, ao lado do Bruno Simões e Gustavo Orsi.

Na semana passada recordamos de dois ex-jogadores garcenses, o goleiro Waldir Peres e o lateral esquerdo (ala) Roberto Carlos, que tiveram a rara oportunidade de disputar um campeonato mundial de futebol. Um não, três. Aliás, Garça pode se dar ao luxo de ser uma das poucas - talvez a única do Brasil -, a revelar jogadores que participaram de três mundiais seguidos.

E como a Copa do Catar é o assunto do momento, descobrimos alguns garcenses que, igualmente, tiveram a rara oportunidade de assistir ao vivo os jogos lá no enigmático País. Como diz um velho e conhecido ditado “Brasileiro e garcense tem em qualquer lugar do mundo”. 

Eu pensava que não teria nenhum conterrâneo por lá. Mas só foi dar a largada dos jogos, que não foi difícil achar. Neste rol incluímos, um amigo de Marília e até uma sobrinha de Bauru, cuja imagem viralizou na TV e na internet.

Um grupo de cinco amigos realizaram esse incrível sonho, dentre eles três garcenses: Felipe Ferreira, Lucas Yuki e João Pedro Barreto, ao lado do Bruno Simões e Gustavo Orsi. Um tópico difícil: o ingresso dos jogos. Mas, graças ao “experiente” João Barreto, conseguiram para vários jogos. 

O Felipe, filho do Cido Ferreira e da Neide (Supermercado Ducido), iniciante em mundial, juntamente com o Lucas assistiram cinco belíssimos espetáculos: Bélgica 0 x 0 Croácia, Brasil 0 x 1 Camarões, Holanda 3 x 1 Estados Unidos, França 3 x 1 Polônia e Brasil 4 x 1 Coreia do Sul. 

Veja a foto da galera no Stadium 974, na vitória do Brasil em cima da Coréia. Da esquerda para direita: Bruno Simões, Matheus Barreto, Lucas Iuki (de turbante), João Pedro Barreto, Felipe Ferreira e Gustavo Orsi. Eles ficaram tão empolgados com o que viram por lá, que já estão pensando assistir a Copa de 2026, que será realizada em três países: Canadá, Estados Unidos e México.

O ZAGUEIRÃO CAÍQUE: 

De Marília, o Carlos Henrique Zilio, o Caíque, aproveitou do fato da filha Vanessa, casada com o Daniel, morar em Doha, e partiu Catar/22. O Caíque é nosso amigo e velho conhecido, zagueirão central jaqueta 3, dos bão.  Nos anos 80, jogamos bola contra, nos campeonatos regionais da liga de futebol de Marília. Na época enfrentei vários “becões, no melhor estilo xerifão” e tomei um porre de marcar gols. Só em cima do Caíque, então defensor do time da UNIMAR/Marília, passava em branco. 

Um marcador implacável, Caíque tinha tudo para seguir no profissional. Mas o assunto aqui é Copa do Mundo. O Caíque e familiares já assistiu três jogos: Dinamarca 0 x 0 Tunísia, Croácia 4 x 1 Canadá e Brasil 0 x 1 Camarões. Com tempo disponível e gozando da merecida aposentadoria, o Caíque vai ficar até o fim do mundial. 

Com esperança de conseguir o ingresso para a grande final. Porém, sem a presença da seleção brasileira, eliminada nesta sexta-feira. No flagrante, quando do jogo contra Camarões, da esquerda para direita: a esposa Ivonete, Caíque, um camaronês, e os netos Lucas e Nicolas. 

SOBRINHA FERNANDA: 

De Bauru vem o lance mais incrível da copa, que viralizou mundo afora. Eu estava aqui em casa assistindo na televisão o jogo Brasil 2 x 0 Sérvia, quando o “pombo” Richarlisson, marcou aquele golaço de voleio. Na comemoração dos torcedores no Estádio Lusail, notei uma pessoa conhecida: minha sobrinha Fernanda e um rapaz vibrando no melhor estilo “hulk”. Era o Clóvis Carvalho, marido da Fernanda. Na hora o mano e palmeirense Ademar, avô da Fernanda, todo radiante, lá de Bauru, nos passou um zapi do que eu tinha visto momentos antes. 

No impecável estádio Lusail, onde será decidida a Copa, com 88.103 torcedores, ser flagrado por uma câmera de TV é muita sorte. A Fernanda e o Clóvis estão morando e trabalhando em Doha no Catar, há cerca de quatro anos.  A Fernanda, nascida em Bauru, é arquiteta, e o Clóvis, de Arealva, trabalha como veterinário de uma tradicional família do Catar. O sonho do casal (foto) era assistir ao vivo a final da Copa, com o Brasil em campo. Mas com a queda da seleção, vale a festa que é linda por demais. 

Já o agora famoso Clóvis, não para de comentar entre os amigos (e até nas entrevistas) como foi a sua vibração, afirmando que foi bastante espontânea: “Gol igual aquele do Richarlisson era digno de perder a cabeça”. 

Com certeza a galera acima, está vivenciando momentos que guardarão para o resto de suas vidas. Atualizando o placar da Copa do Catar: O Brasil foi eliminado pela Croácia na cobrança de penalidades máximas. Adeus ao “hexa” e até a Copa de 2026. WANDERLEY “TICO” CASSOLLA

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