A Prefeitura de Garça anunciou o início da remoção das plantas aquáticas que há meses se proliferavam rapidamente e já cobriam a superfície do Lago Artificial Prof. J.K. Williams. Uma máquina especializada faz a retirada, em um trabalho que deve ser executado no prazo de seis dias.
A elódea, planta farta no Brasil e outros países da América do Sul, é utilizada normalmente em aquários, devido à sua facilidade de cultivo e resistência. As águas calmas do cartão turístico de Garça oferecem condições adequadas à propagação.
A Prefeitura alegou não ter havido prejuízo à fauna e anunciou que tomaria providências. O serviço foi contratado – com dispensa de licitação – ao custo de R$ 38 mil.
Apesar da retirada da vegetação, que só se tornou visível devido ao baixo nível da água, os visitantes do Cerejeiras Festival encontrarão o lago com um nível de água abaixo do tradicional para o período, devido à antecipação da estiagem na região neste ano.