Por meio de sistemas eletrônicos e via GPS que funcionam 24 horas, 1.009 pessoas em Bauru (SP) e Marília (SP) que possuem pendências com a lei são monitoradas por determinação da Justiça. Isso é possível por meio das tornozeleiras eletrônicas.
O g1 solicitou à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) os dados para cada uma das maiores cidades do centro-oeste paulista. Conforme a SAP, em Marília são 238 monitorados e em Bauru, 771.
O uso do equipamento é uma medida da Justiça que tem o objetivo de reduzir o número de presos nos presídios em casos de pessoas que podem responder em liberdade, mas precisam de algum controle.
Os equipamentos, de uso individual, são colocados no suspeito pela polícia e não pode ser retirado. O espaço em que pode transitar é determinado pela Justiça.
A tornozeleira tem uma durabilidade da bateria de 12 horas e deve ser recarregado pelo usuário por pelo menos duas horas, duas vezes ao dia. Ela emite um sinal que pode ser rastreado pelas e equipes.
Caso ocorra alguma violação no equipamento, um alerta é emitido à Central de Monitoramento e Polícia Penal checa a situação.